Advogado diz que Rihanna irá testemunhar se for intimada

Donald Etra afirma que cantora terá que cumprir a lei em caso de intimação. “Ela quer seguir em frente com vida e carreira”, diz advogado.

O advogado de Rihanna disse que a cantora vai testemunhar contra Chris Brown se for intimada como testemunha no caso de agressão de seu namorado.

Donald Etra, que representa a cantora de 21 anos, disse nesta sexta-feira (6) que Rihanna teria que cumprir a lei e dar seu testemunho caso os procuradores a intimem.

Etra esteve na corte na quinta-feira (5), quando Brown compareceu pela primeira vez para tratar sobre as acusações de agredir e ameaçar sua namorada. Brown tem que voltar a corte no dia 6 de abril.

Etra diz que Rihanna, cujo nome verdadeiro é Robyn Rihanna Fenty, quer que o caso seja encerrado rapidamente: “Ela quer seguir em frente com sua vida e carreira”.

Agressão

Brown foi preso na noite de 8 de fevereiro e acusado de ser suspeito de agredir uma mulher que as autoridades não identificaram publicamente. Uma pessoa próxima da cantora, que não foi autorizada a falar publicamente e pede anonimato, confirma que a mulher é a cantora Rihanna, cujo nome verdadeiro é Robyn Fenty.

A fonte também disse que alguns dos ferimentos mostrados na foto (especialmente as marcas na testa) são iguais aos ferimentos que Rihanna sofreu.

A procuradoria pediu mais informações à policia antes de decidir a respeito de quais acusação quer fazer contra Brown. A polícia disse que o cantor de 19 anos pode ser acusado de violência doméstica se os procuradores acharem apropriado.

Uma foto da Associated Press tirada antes da festa na noite de incidente mostra Rihanna com uma tatuagem com números romanos no ombro esquerdo; a foto do TMZ mostra os mesmo numerais no mesmo ombro. O TMZ usou seu site anteriormente para denunciar uma imagem falsa que mostrava Rihanna com um olho roxo.

Rihanna não prestou queixa contra Brown, mas a promotoria da Los Angeles resolveu indicicar o cantor por agressão e ameaça. A lei californiana permite que em casos de violência doméstica, os promotores abram processo contra agressores mesmo que a vítima se recuse a prestar queixa.

---