A febre Hannah Montana já conquistou a televisão, a indústria musical e o mundo das turnês. Agora, chegou a vez das telonas. Nesta sexta (1° de fevereiro), os cinemas americanos vão exibir “Hannah Montana & Miley Cyrus: The best of both worlds concert”, um filme em 3D que documenta a concorridíssima turnê atual.
A marca “Hannah Montana” - que começou com uma série de TV exibida pelo canal da Disney, transformou-se em álbuns campeões de venda e shows ao vivo – ainda não chegou ao ponto de saturação.
A garota de 15 anos por trás do fenômeno é Miley Cyrus, que no ano passado tornou-se uma estrela responsável por vender tablóides, discos e ingressos. Confira a seguir uma entrevista com o fenômeno teen.
Por que fazer uma versão em 3D da turnê? Principalmente por causa dos ingressos – muita gente não conseguiu ver o show ao vivo. O resultado é melhor do que sentar na primeira fila. Eu estou lá, bem na sua frente. Você sente como se pudesse tocar a minha mão, o que é muito divertido. E também porque dá para ter acesso aos bastidores do espetáculo, que eu acho a parte mais inteligente. Dá pra entender o que realmente é trabalho duro. Acho que eu fiquei com a parte mais fácil.
O filme também mostra seus parceiros de turnê, os Jonas Brothers. Como foi atuar com eles? Nossa música é parecida, mas não exatamente igual. Há uma vibração diferente com a música de Hannah e com a música de Miley. Há tantas diferenças na música de modo geral que eu acho bacana apresentá-las às crianças em um só show.
Por que você acha que “Hannah Montana” estourou no ano passado? A garotada não sabia o que esperar até assistir – e mais uma vez, com o filme em 3D, será assim. Eles se identificam. Descobrir que há uma garota normal por trás de uma celebridade é algo inacreditável.
Você consegue separar sua própria identidade do personagem famoso? Acho que a turnê foi uma ótima maneira de fazer isso. Ter a minha música e não ficar apenas atendendo à imprensa o tempo todo. Você tem de aparecer para 20 mil pessoas todas as noites e mostrar quem você realmente é. Acho que essa é uma das melhores partes.
Sua turnê foi uma das mais lucrativas, ao lado de Police e Justin Timberlake. O que acha disso? Às vezes penso “nossa, eu realmente tenho de ser boa”. Especialmente quando você sabe o que as pessoas fazem por um ingresso. É a única chance delas de ver o show e é a única noite em que estarei lá, então tem de ser perfeito.
Uma vez, a mãe de uma garotinha escreveu uma falsa história contando que o pai dela tinha morrido na guerra do Iraque para ganhar ingressos para um show seu. Como você reagiu ao saber disso?
Às vezes muitas coisas ruins acontecem, outras vezes acontecem coisas incríveis. Lembro de estar assistindo à CNN e havia uma menina que não tinha dinheiro para uma cirurgia. Ela leiloou os ingressos e conseguiu a quantia de que precisava. É inacreditável.
Uma polêmica recente dá conta de que uma dublê teria substituído você no palco. O que aconteceu? Não foi por que eu não queria cantar, ou não queria dançar. Foi por causa de tempo. Eu tinha um minuto e 50 segundos para me transformar de Hannah em Miley. Eu precisava de pelo menos três minutos para tomar água. Então, quando eu deixei o palco, eram os Jonas que estavam cantando. Não havia necessidade de ser eu no palco naquele momento.
Os problemas de outras celebridades jovens, como a gravidez da irmã mais nova de Britney Spears, te pressionam a ser um bom exemplo para os mais novos?
Sim, mas essas pessoas não têm nada a ver comigo também. Você só tem o seu coração e a sua alma para te ajudarem pela vida.
Você já desejou ser uma adolescente normal de 15 anos em vez de um fenômeno teen? Algumas vezes, sim. Mas é divertido e tem sido muito bom ter meu tio como guarda-costas e meus pais trabalhando comigo. Minha família quer o melhor para mim, então eles sempre encontram um jeito de fazer com que eu consiga sair com meus amigos e também ter uma vida particular normal.
A marca “Hannah Montana” - que começou com uma série de TV exibida pelo canal da Disney, transformou-se em álbuns campeões de venda e shows ao vivo – ainda não chegou ao ponto de saturação.
A garota de 15 anos por trás do fenômeno é Miley Cyrus, que no ano passado tornou-se uma estrela responsável por vender tablóides, discos e ingressos. Confira a seguir uma entrevista com o fenômeno teen.
Por que fazer uma versão em 3D da turnê? Principalmente por causa dos ingressos – muita gente não conseguiu ver o show ao vivo. O resultado é melhor do que sentar na primeira fila. Eu estou lá, bem na sua frente. Você sente como se pudesse tocar a minha mão, o que é muito divertido. E também porque dá para ter acesso aos bastidores do espetáculo, que eu acho a parte mais inteligente. Dá pra entender o que realmente é trabalho duro. Acho que eu fiquei com a parte mais fácil.
O filme também mostra seus parceiros de turnê, os Jonas Brothers. Como foi atuar com eles? Nossa música é parecida, mas não exatamente igual. Há uma vibração diferente com a música de Hannah e com a música de Miley. Há tantas diferenças na música de modo geral que eu acho bacana apresentá-las às crianças em um só show.
Por que você acha que “Hannah Montana” estourou no ano passado? A garotada não sabia o que esperar até assistir – e mais uma vez, com o filme em 3D, será assim. Eles se identificam. Descobrir que há uma garota normal por trás de uma celebridade é algo inacreditável.
Você consegue separar sua própria identidade do personagem famoso? Acho que a turnê foi uma ótima maneira de fazer isso. Ter a minha música e não ficar apenas atendendo à imprensa o tempo todo. Você tem de aparecer para 20 mil pessoas todas as noites e mostrar quem você realmente é. Acho que essa é uma das melhores partes.
Sua turnê foi uma das mais lucrativas, ao lado de Police e Justin Timberlake. O que acha disso? Às vezes penso “nossa, eu realmente tenho de ser boa”. Especialmente quando você sabe o que as pessoas fazem por um ingresso. É a única chance delas de ver o show e é a única noite em que estarei lá, então tem de ser perfeito.
Uma vez, a mãe de uma garotinha escreveu uma falsa história contando que o pai dela tinha morrido na guerra do Iraque para ganhar ingressos para um show seu. Como você reagiu ao saber disso?
Às vezes muitas coisas ruins acontecem, outras vezes acontecem coisas incríveis. Lembro de estar assistindo à CNN e havia uma menina que não tinha dinheiro para uma cirurgia. Ela leiloou os ingressos e conseguiu a quantia de que precisava. É inacreditável.
Uma polêmica recente dá conta de que uma dublê teria substituído você no palco. O que aconteceu? Não foi por que eu não queria cantar, ou não queria dançar. Foi por causa de tempo. Eu tinha um minuto e 50 segundos para me transformar de Hannah em Miley. Eu precisava de pelo menos três minutos para tomar água. Então, quando eu deixei o palco, eram os Jonas que estavam cantando. Não havia necessidade de ser eu no palco naquele momento.
Os problemas de outras celebridades jovens, como a gravidez da irmã mais nova de Britney Spears, te pressionam a ser um bom exemplo para os mais novos?
Sim, mas essas pessoas não têm nada a ver comigo também. Você só tem o seu coração e a sua alma para te ajudarem pela vida.
Você já desejou ser uma adolescente normal de 15 anos em vez de um fenômeno teen? Algumas vezes, sim. Mas é divertido e tem sido muito bom ter meu tio como guarda-costas e meus pais trabalhando comigo. Minha família quer o melhor para mim, então eles sempre encontram um jeito de fazer com que eu consiga sair com meus amigos e também ter uma vida particular normal.
Pesquisa: Thiago Loures